Mais de 600 bancos de todo o mundo têm autorização para atuar em Cayman, mas aproximadamente apenas 120 têm representantes lá. Os outros são bancos "virtuais", cuja contabilidade é feita geralmente no país de origem.
Os bancos brasileiros já possuiram cerca de 57 agências ou subsidiárias sendo 12 com presença física. Seus ativos atingem US$35 bilhões, ou 5% dos ativos totais do sistema financeiro nacional.
No final de julho/07, havia 21 agências de bancos brasileiros nas Ilhas Cayman. (fonte: Banco Central do Brasil)
Os investimentos brasileiros nas Ilhas Cayman entre 1986 e 1996 totalizaram US$1,9 bilhão.
Em 2002 os investimentos diretos em Cayman foram da ordem de US$16 bilhões.
As Ilhas Cayman, com um total de US$24,6 bilhões, em 2002 ocuparam a primeira posição entre os locais preferidos pelos brasileiros para investir, ganhando dos Estados Unidos e das Bahamas, ambos com US$7,5 bi.
Grandes estatais, ex-estatais e empresas privadas operam legitimamente através de seus escritórios em Cayman.
Em 1995 a avaliação feita pela "Caribbean Financial Task Force" (CFATF) foi elogiosa com relação aos seus esforços para lidar com o problema da Lavagem de Dinheiro.
Em setembro de 1996 o Governo das Ilhas Cayman adotaram a "All-crimes money laundering legislation", equivalente à legislação britânica.
Foram introduzidos parâmetros para a emissão de novas licenças para bancos que as restringem a subsidiárias de bancos já estabelecidos e com efetiva supervisão.
Desde a introdução, em setembro/2000, das "Money Laundering Regulations" (conhecidas como "Regulations", foram intensificadas as exigências de "know you customer" (conheça seu cliente).
Em abril/2001 as "Regulations" foram modificadas para que se confirmasse a identidade de todos os clientes anteriores a setembro/2000. Essa legislação é conhecida com "the Retrofit Act".