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No Panamá existiam 9 agências ou subsidiárias de bancos brasileiros autorizadas a operar pelo Banco Central do Brasil.

No final de julho/07 não existiam mais agências de bancos brasileiros no Panamá. (fonte: Banco Central do Brasil)

O Panamá, com US$1 bilhão, ocupou o 11o. lugar na preferência brasileira para investimentos no exterior em 2002.

O problema da Lavagem de Dinheiro no Panamá é evidenciado pelos fracos controles sobre o dinheiro, sobre as importações e exportações através da Zona Franca de Colón, além da facilidade para as incorporações numa economia baseada em dólar.

Conscientes desses fatos, a administração atual e a comunidade bancária têm tomado providências visando minimizar seu impacto.

O Panamá aprovou uma nova legislação anti-lavagem de dinheiro em Novembro de 1995.

A legislação exige que as empresas (exceto bancos) reportem transações acima de US$10.000 ao "Financial Analysis Unit" (FAU) e exige que os negócios conduzidos na Zona Franca de Colón também sejam reportados a FAU.

A lei panamenha permite o arresto dos bens provenientes do narcotráfico, porém sua execução é rara.

O "Banking Commission Accord" número 2-96 requer que os bancos estabeleçam registros das transações suspeitas de crimes relacionados às drogas. Esse registro deve incluir identidade, origem da operação, datas, valores e tipo da informação. O acordo lista 13 tipos de transações suspeitas, 11 operações não usuais, 16 atividades suspeitas, 5 transferências suspeitas e 5 mudanças no padrão do negócio consideradas suspeitas.